segunda-feira, 31 de outubro de 2016

[MucilaCast Especial - 001] Dia das Crianças


Fala galera que acompanha o blog...

E nesse mês de Outubro é comemorado um dia muito divertido e alegre não só para as crianças mas pra muitos "barbudos" por ai rs


DIA DAS CRIANÇAS UHUUUUU

É aquele dia especial onde a criançada pode tomar sorvete, ganha aquele presente divertido e pode jogar 2 horas seguidas de vídeo game eee os marmanjos aproveita a festa pra "levar a criançada pra passear" e volta a ser criança e se divertem muitoo juntos.

E não podemos nos esquecer das famosas frases "vou contar até 3... 1, 2", "se eu ouvir um pioo..." piuuu , "aiii se eu for ai e achar...", "vou chamar seu pai..." e várias outras frases lindas e são fundamentais pra uma boa educação rsrs

E para comemorar esse dia, fizemos nosso primeiro episódio "MucilaCast Especial", onde vamos falar sobre os tempos de crianças, das brincadeiras, as artes e vários outros assuntos saudosos.

[MucilaCast Especial - 001] Dia das Crianças

Para esse episódio, convidados um amigo paraibano, que nasceu em Patos na Paraíba... Rafael Araujo Ôxiiiii!
Rafael foi nosso primeiro convidado para gravar um episódio e foi bastante interessante. 

Comparamos os nomes das brincadeiras de Minas com os da Paraíba, e confesso que o nome de lá são mais complicados rs


Ahhh e deixa nos comentários o que você tem mais saudade de quando era criança, o objeto mais interessante que você tomou um coro ou alguma historia pra lermos aqui no próximo episódio.

Faça o download ou ouça em seu navegador:

Participação:
  • Felipe Pereira de Souza;
  • Luiz Fagner Zordan;
  • Renan Rodrigues Ramos.
  • [Convidado] Rafael Araújo
Música e efeitos:

As músicas utilizadas nesse podcast podem ser encontrados nos endereços:

DanoSongs
  • Crazy from the Message;
  • Great World;
  • Heart Quake.
  • The impossebulls - 5 x 5.
  • Get The Flow
  • Zoosters

Capa: Luiz Fagner Zordan
Edição: Felipe Pereira de Souza

É isso pessoal, até a próxima!

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Ransomware - Não seja uma vítima também!


Fala galera!

Hoje falaremos sobre um assunto muito sério e que todos devem ter o cuidado para que não caiam nessa armadilha que está assombrando muitas pessoas, principalmente empresas. 





Se você não conhece, grave muito bem este nome: Ransomware; Certamente é um nome não muito comum, então fica mais difícil de lembrar futuramente. Então, para facilitar, relacione o nome com o termo "Sequestro de dados".

Por que fazer essa relação?

O site TrendMicro possui uma descrição ideal para este tipo de malware
Ransomware é um tipo de malware que limita os usuários de acessarem seu sistema, ou por bloqueio da tela ou por bloqueio de arquivos de usuários ao menos que um resgate seja pago. Fonte: Ransomware
Então, como pode-se perceber, este malware é capaz de bloquear seu computar ou até mesmo seus dados e, desta forma, só os libera novamente quando um pagamento é efetuado, ou seja, o valor do resgate dos dados sequestrados.


Como funciona o Ransomware

Existem várias formas de ser infectado hoje em dia. A internet possui muitas coisas interessantes e boas, mas também há muitos arquivos, links e sites maliciosos. Mas uma das formas mais comuns é através de e-mails. Sempres somos bombardeados por e-mails de desconhecidos com link e arquivos anexos. E um desses arquivos pode ser um possível vírus que irá deter todos os seus dados.

Uma vez baixado em seu computador, o vírus irá criptografar todos os dados existentes em seu disco rígido. Tudo isso é feito em segundo plano de forma silenciosa, onde, após a execução, um pop-up é aberto e informa ao usuário que o sistema foi "sequestrado". 

No site TechTudo, foi descrito um caso que aconteceu em janeiro de 2016. Em Ransomware brasileiro solicitava que fosse executado um arquivo de atualização do Adobe Flash Player. Após o usuário aceitar a "atualização", o computador da vítima é infectado e todos os seus dados sequestrados.

Para evitar o rastreio, os criminosos utilizam outra forma de pagamento como o uso de Bitcoin. Através disso, os criminosos recebem o valor do resgate e liberam uma chave que permite ao usuário recuperar seus dados. 

Só para se ter uma ideia, na data de edição deste post - 25/10/2016 - a cotação do bitcoin é de R$ 2.139,15.

Obs.: em alguns casos, as pessoas ou empresas não possuem um backup para recuperar os dados perdidos, então o valor do resgate é pago, porém, o pagamento não garante que o resgate será efetuado com sucesso.

Conclusão

Se pudesse encerrar esse post somente com uma palavra, esta seria BACKUPB, mas seria muito importante que este backup fique localizado em outra máquina ou em um dispositivo externo, pois se estiver no mesmo computador que está infectado, de nada adiantaria. É de extrema importância você ter um backup de tudo que sua empresa ou seu computador pessoal possui, além é claro de aumentar a segurança em sua rede local seja em casa ou na empresa e também conscientização de todas pessoas envolvidas para que evitem o acesso a sites duvidosos ou links de origem desconhecida.

É isso ae galera! Cuidado e até mais!

;)

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

[MucilaCast - 002] Tecnologias que substituem o homem


Fala galera que acompanha o blog...

Hoje estamos publicando o nosso segundo episódio do MucilaCast, com o tema "Tecnologias que substituem o homem". Se você está ouvindo esse episódio entre os meses de setembro e outubro de 2016 com certeza acompanhou a greve dos bancos, a maior desde 2004, que causou diversos transtornos para a sociedade. E foi pensando nisso que resolvemos discutir sobre a evolução tecnológica e como essa evolução tem substituído/auxiliado o homem em suas atividades.





Para gravar esse podcast, fizemos várias pesquisas sobre as diversas tecnologias que vem substituindo o homem. Entre outras tecnologias falamos  também sobre inteligência artificial, carros autônomos, impressora 3D e muito mais. 

Faça o download ou ouça em seu navegador:




Tem alguma sugestão, elogio, crítica ou somente trocar uma ideia? Compartilhe com a gente através dos comentários ou enviando um email para deviscoming@gmail.com.

Participação:
  • Felipe Pereira de Souza;
  • Luiz Fagner Zordan;
  • Renan Rodrigues Ramos.
Música e efeitos:

As músicas utilizadas nesse podcast podem ser encontrados nos endereços:
    Capa: Fagner Zordan
    Edição: Renan Rodrigues Ramos

    É isso pessoal, até a próxima!

    sexta-feira, 14 de outubro de 2016

    Debug #13 - Definir o contexto raiz de uma aplicação WEB


    Fala galera que acompanha o blog...

    Em um determinado projeto web, vamos chama-lo de projeto-novo, estava usando a IDE Eclise Neon, Maven e jboss como servidor. Percebi que ao realizar o deploy da aplicação, subir o servidor e acessar o projeto pela url http://:/projeto-novo apresentava o famoso 404.


    Debug #13 - Definir o contexto raiz de uma aplicação WEB


    Ao acessar a pasta onde o jboss realiza o deploy, vi que o meu projeto estava com o seguinte nome projeto-novo.0.00.01-SNAPSHOT, o que nunca havia acontecido em outros projetos.

    Poderia listar N motivos para não deixar o deploy da aplicação com assim e consequentemente a url para acessar o seu projeto assim http://:/projeto-novo.0.00.01-SNAPSHOT, mas creio que já tenha percebido por si só o problema.

    Caso isso venha a acontecer no seu projeto, de aparecer a versão no deploy da aplicação, que na verdade é mais um "problema" de IDE, visto que o mesmo projeto aberto na versão Luna do Eclipse não apresenta o problema, basta criar o arquivo jboss-web.xml dentro da pasta webapp/WEB-INF, com o seguinte trecho:

    <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
    <jboss-web xmlns="http://www.jboss.com/xml/ns/javaee"
       xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
       xsi:schemaLocation="
          http://www.jboss.com/xml/ns/javaee
          http://www.jboss.org/j2ee/schema/jboss-web_7_2.xsd">
       <context-root>/projeto-novo</context-root>
    </jboss-web>
    
    

    Observe que na tag context-root eu defini qual será o contexto da minha aplicação, e não necessariamente precisa ser o nome do meu projeto, eu poderia colocar um nome qualquer dentro da tag.

    Caso queira ler mais sobre o assunto acesse a documentação do jboss.


    É isso pessoal, até a próxima!

    quarta-feira, 12 de outubro de 2016

    [BD] Formas Normais


    Fala galera!

    Hoje vamos trocar uma ideia maneira sobre um processo muito legal de aprender e aplicar no desenvolvimento de aplicações onde se é utilizado Banco de Dados relacional. É conhecido como Normalização em banco de dados.


    Certamente já ouviram falar da normalização em alguma matéria na faculdade ou curso e observaram que é algo extremamente importante de se aplicar, mas que em alguns casos não nos atentamos e deixamos passar.

    Então, o que é normalização?

    Normalização é um processo utilizado com o objetivo de manter a organização em todas as tabelas no banco de dados, tornando-se possível evitar erros como redundância de dados, falhas em projetos e etc.
    A normalização é o processo de organizar os dados em um banco de dados. Isso inclui criar tabelas e estabelecer relacionamentos entre essas tabelas de acordo com as regras criadas para proteger os dados e para tornar o banco de dados mais flexíveis, eliminando a redundância e dependência inconsistente.
              fonte: Suporte Microsoft

    Conforme mencionado na citação acima, a normalização ajuda a evitar redundâncias e dependência inconsistente. Vamos descrever de forma simples cada um deles:

     Redundância

    A redundância existe quando um ou mais dados existem em diersas entidades (tabelas) do banco de dados, causando um grande consumo de espaço de armazenamento e problemas em manutenções. Se o mesmo dado estiver em em tabelas diferentes e for necessário atualizar, será preciso executar essa atualização e todas as tres.
    Um exemplo simples para isso é o caso do endereço do usuário, por exemplo. Se três - ou mais - tabelas tiverem o endereço, será necessário atualizá-lo em todos eles.

    Dependência inconsistente

    Os dados devem ser armazenados de acordo com a entidade. Para ficar melhor entendido veja o exemplo:
    Um usuário procura informações do cliente (como endereço) na tabela de Clientes, mas não é interessante que nesta mesma tabela o usuário encontre o salário do vendedor - responsável por esse cliente - na tabela de Clientes e sim na tabela de Funcionários.
    Ou seja, é preciso definir e separar corretamente os dados, pois, caso contrário, a busca será afetada.

    Formas Normais

    Para tratar esses problemas, o pesquisador Edgar Frank Codd desenvolveu três processos denominados Formas Normais.

    Tipos de formas normais

    • Primeira forma normal (1FN): todos os valores de colunas de uma tabela devem ser atômicos:
      • deve se eliminar grupos repetidos em tabelas individuais;
      • uma tabela separada para cada conjunto de dados relacionados;
      • cada conjunto de dados precisa ser identificados com uma chave primária;
      • importante não ter uma tabela com vários dados semelhantes armazenados.
    • Segunda forma normal (2FN): não permite a dependência funcional de atributos que não sejam chaves primária.
    • Terceira forma normal (3FN): não ter campos que não dependam da chave. Exemplo: uma tabela de Cliente, onde possui o município de cada cliente. Para que seja possível existir uma listagem de municípios o ideal seria ter uma tabela de Município separada e fazer o vínculo com a tabela Cliente utilizando uma chave.

    Outros tipos de formas normais

    Existem, além das Formas mencionadas, outras Formas Normais que podem também ser aplicadas no desenvolvimento de um banco. Estas outras podem ser vistas nesse link, onde existe uma explicação mais detalhada de cada uma delas.

    Bom pessoal, espero que tenham curtido esse post. Certamente é um conceito muito importante de saber e aplicar, pois na área em que trabalhamos qualquer e toda melhoria é essencial para o correto funcionamento de nossos projetos.

    Até mais!

    segunda-feira, 10 de outubro de 2016

    O que são ChatBots?


    Fala galera!

    Acredito que a maioria de vocês já ouviram falar em ChatBots. Caso não conheça, saiba que você pode ter interagido com um deles e nem percebeu. Vamos falar um pouco deles então?




    O que são chatbots?

    Chatbot é nada mais nada menos que um programa que tenta simular uma pessoa em conversas via mensagens de texto com uma pessoa real, ou seja, você pode ter acessado um site e conversado com um atendente online, porém este atendente não existe fisicamente. É um bot, ou melhor, em nosso contexto, um chatbot.
    Os chatbots são o uso desta ferramenta para criar conversas -chats-, gerenciando perguntas e respostas durante uma interação com pessoas reais.
    fonte: Midiatismo

    Chatbots conhecidos

    Apesar de parecer uma técnica nova, já existem algumas ferramentas que já a utilizam como o:

    • Telegram: existe uma API disponível para desenvolvedores que permite o desenvolvimento de bots para diversas funcionalidades como ensinar, jogar, pesquisar, etc;
    • Whatsapp: apesar de não fornecer uma API como o item anterior, existe um app chamado Max que faz um gerenciamento de grupos do whatsapp tornando fácil, por exemplo, o agendamento de um encontro e/ou confirmação das pessoas que comparecerão.
    Uma dica legal para quem quer conhecer melhor essa tecnologia ou saber como é a interação com um bot em uma conversa e, ao mesmo tempo, aprender inglês, faça o download do aplicativo Andy. Este aplicativo é muito interessante, pois o bot conversa com o usuário em inglês e ainda lhe fornece várias dicas sobre o idioma.


    Abaixo vou deixar os links comentados neste post. Espero que tenham gostado e quem sabe alguém goste dessa ideia e decida fazer um chatbot e nos mostrar o resultado? hehe

    Até mais!

    Links: 

    domingo, 9 de outubro de 2016

    Acesso Pluralsight


    Fala galera que acompanha o blog...

    Recebi um email hoje de manhã de um amigo, referente a cursos online FREE da Pluralsight e gostaria de compartilhar com vocês.


    Para quem não conhece a Pluralsight é uma das melhores, senão a melhor, plataforma de treinamentos online. Possui quase 5000 cursos nas áreas de desenvolvimento, infraestrutura, dados, entre outras e que são ministrados por mais de 800 especialistas.

    Acesso Pluralsight

    Veja a lista com os cursos mais populares dessa plataforma:

    • Building a Web App with ASP.NET Core RC1, MVC 6, EF7 & AngularJS
    • Angular 2: Getting Started
    • ASP.NET Core 1.0 Fundamentals
    • C# Fundamentals with Visual Studio 2015
    • Building Applications with ASP.NET MVC 4
    • JavaScript Best Practices
    • ASP.NET MVC 5 Fundamentals
    • TypeScript Fundamentals
    • Docker for Web Developers
    • Applying Functional Principles in C#
    • ASP.NET in Multi-tenant App, Examples in MVC, ExtJS, and Angular
    • Python Fundamentals
    • Java Fundamentals: The Java Language
    • Rapid JavaScript Training
    • C# Best Practices: Improving on the Basics
    • Design Patterns Library
    • Getting Started with Entity Framework 6
    • Rebuilding Web Forms Applications in MVC
    • Advanced JavaScript
    • Building Your First Xamarin.Android App from Start to Store
    • Building Web Applications with Node.js and Express 4.0
    • WCF End-to-End
    • WPF and MVVM: Test Driven Development of ViewModels
    E ai o que achou? Despertou aquele interesse em algum desses cursos?
    Que tal ganhar uma assinatura de 6 meses, com acesso completo à toda coleção de cursos e começar a aprender novas linguagens, diferentes tecnologias e muito mais que a plataforma de proporcionará?

    Bom, basta clicar nesse link aqui, colocar seu email que deve ser da Microsoft. E seguir os passos.

    Depois de ter acesso o sistema, na guia Featured, o último item é referente a Pluralsight. Clique em Get Code e ative seu código. Um formulário deverá ser preenchido e após a confirmação do cadastro você terá seu acesso liberado!

    Não perca essa oportunidade, aprimore seus conhecimentos, faça cursos novos, compartilhe com seus amigos.

    É isso ai, e até a próxima.